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Canal Caveira / Sala dos Gessos - Vários

25,00 €

Este livro foi publicado por ocasião das exposições «Canal Caveira», realizada na Galeria do Torreão Nascente da Cordoaria Nacional, em Lisboa, de 15 de Dezembro de 2015 a 20 de Março de 2016, e «Sala dos Gessos», realizada no Curto Circuito, Espaço Arte-Tecnologia, Museu da Electricidade, em Lisboa, de 11 de Março a 22 de Maio de 2016.

«As obras do Gonçalo Sena [Lisboa, 1984] ou as do Bruno Cidra [Lisboa, 1982] parecem comportar-se ali como desenhos que ora acrescentam ora retiram informação a cada um dos espaços onde estão colocadas, conferindo-lhes uma dimensão de estranheza muito pouco expectável. As do António Bolota [Angola, 1962] concentram tensão, adicionam peso, confrontam-se na presença física com o espectador ao virar de cada esquina. São simultaneamente a forma que as define (trazida de contextos exteriores a si), e o tanto de informalidade a que estão sujeitas pela natureza processual da sua própria construção. As do Gonçalo Barreiros [Lisboa, 1978] transportam para o espaço (e para o conjunto no seu todo, creio) uma dimensão linguística. São exclamativas, desconcertantes na sua natureza formal, na sua localização, acrescentam diálogo, parecem ter voz(es), um gargalhar. Diria que transportam o som de um qualquer Canal Caveira que não poderia ter faltado a esta Sala dos Gessos.»

Ana Anacleto

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Este livro foi publicado por ocasião das exposições «Canal Caveira», realizada na Galeria do Torreão Nascente da Cordoaria Nacional, em Lisboa, de 15 de Dezembro de 2015 a 20 de Março de 2016, e «Sala dos Gessos», realizada no Curto Circuito, Espaço Arte-Tecnologia, Museu da Electricidade, em Lisboa, de 11 de Março a 22 de Maio de 2016.

«As obras do Gonçalo Sena [Lisboa, 1984] ou as do Bruno Cidra [Lisboa, 1982] parecem comportar-se ali como desenhos que ora acrescentam ora retiram informação a cada um dos espaços onde estão colocadas, conferindo-lhes uma dimensão de estranheza muito pouco expectável. As do António Bolota [Angola, 1962] concentram tensão, adicionam peso, confrontam-se na presença física com o espectador ao virar de cada esquina. São simultaneamente a forma que as define (trazida de contextos exteriores a si), e o tanto de informalidade a que estão sujeitas pela natureza processual da sua própria construção. As do Gonçalo Barreiros [Lisboa, 1978] transportam para o espaço (e para o conjunto no seu todo, creio) uma dimensão linguística. São exclamativas, desconcertantes na sua natureza formal, na sua localização, acrescentam diálogo, parecem ter voz(es), um gargalhar. Diria que transportam o som de um qualquer Canal Caveira que não poderia ter faltado a esta Sala dos Gessos.»

Ana Anacleto

Este livro foi publicado por ocasião das exposições «Canal Caveira», realizada na Galeria do Torreão Nascente da Cordoaria Nacional, em Lisboa, de 15 de Dezembro de 2015 a 20 de Março de 2016, e «Sala dos Gessos», realizada no Curto Circuito, Espaço Arte-Tecnologia, Museu da Electricidade, em Lisboa, de 11 de Março a 22 de Maio de 2016.

«As obras do Gonçalo Sena [Lisboa, 1984] ou as do Bruno Cidra [Lisboa, 1982] parecem comportar-se ali como desenhos que ora acrescentam ora retiram informação a cada um dos espaços onde estão colocadas, conferindo-lhes uma dimensão de estranheza muito pouco expectável. As do António Bolota [Angola, 1962] concentram tensão, adicionam peso, confrontam-se na presença física com o espectador ao virar de cada esquina. São simultaneamente a forma que as define (trazida de contextos exteriores a si), e o tanto de informalidade a que estão sujeitas pela natureza processual da sua própria construção. As do Gonçalo Barreiros [Lisboa, 1978] transportam para o espaço (e para o conjunto no seu todo, creio) uma dimensão linguística. São exclamativas, desconcertantes na sua natureza formal, na sua localização, acrescentam diálogo, parecem ter voz(es), um gargalhar. Diria que transportam o som de um qualquer Canal Caveira que não poderia ter faltado a esta Sala dos Gessos.»

Ana Anacleto

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