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Todas as Artes Confabulário - Juan José Arreola
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Confabulário - Juan José Arreola

14,00 €

Confabulário, publicado em 1952, reúne cerca de trinta contos absolutamente originais, que percorrem os estilos mais diversos; literatura fantástica, ficção histórica, paródia ou fábula. É considerado o melhor livro do escritor e é a primeira vez que é editado em Portugal.

Excerto da Obra:

“Todas as noites tremo à espera da picada mortal. Muitas vezes acordo com o corpo gelado, tenso, imóvel, porque o sonho criou em mim, com precisão, os passos coceguentos da aranha sobre a pele, o seu peso indefinível, a sua consistência de entranha. No entanto, amanhece sempre. Estou vivo e é inutilmente que a minha alma se prepara e aperfeiçoa.”

Tradução de Miguel Filipe Mochila

Maldoror
Maio 2020

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Confabulário, publicado em 1952, reúne cerca de trinta contos absolutamente originais, que percorrem os estilos mais diversos; literatura fantástica, ficção histórica, paródia ou fábula. É considerado o melhor livro do escritor e é a primeira vez que é editado em Portugal.

Excerto da Obra:

“Todas as noites tremo à espera da picada mortal. Muitas vezes acordo com o corpo gelado, tenso, imóvel, porque o sonho criou em mim, com precisão, os passos coceguentos da aranha sobre a pele, o seu peso indefinível, a sua consistência de entranha. No entanto, amanhece sempre. Estou vivo e é inutilmente que a minha alma se prepara e aperfeiçoa.”

Tradução de Miguel Filipe Mochila

Maldoror
Maio 2020

Confabulário, publicado em 1952, reúne cerca de trinta contos absolutamente originais, que percorrem os estilos mais diversos; literatura fantástica, ficção histórica, paródia ou fábula. É considerado o melhor livro do escritor e é a primeira vez que é editado em Portugal.

Excerto da Obra:

“Todas as noites tremo à espera da picada mortal. Muitas vezes acordo com o corpo gelado, tenso, imóvel, porque o sonho criou em mim, com precisão, os passos coceguentos da aranha sobre a pele, o seu peso indefinível, a sua consistência de entranha. No entanto, amanhece sempre. Estou vivo e é inutilmente que a minha alma se prepara e aperfeiçoa.”

Tradução de Miguel Filipe Mochila

Maldoror
Maio 2020

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