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Todas as Artes Deixa a Chuva Cair - Paul Bowles
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Deixa a Chuva Cair - Paul Bowles

20,00 €

Nelson Dyar, um jovem americano cansado da monotonia da sua vida de empregado bancário, chega, depois da II Grande Guerra, à Zona Internacional de Tânger para começar uma nova vida. Wilcox, um vago conhecimento de infância, oferecera-lhe emprego na sua agência de viagens. Transposto para um meio que lhe é totalmente estranho, Dyar vagueia perdido entre os salões dos residentes ocidentais e os bares e bordéis da Casbah e entre as duas culturas - a árabe e a ocidental - sem compreender nenhuma.
Paul Bowles retrata as figuras dessa sociedade que tão bem conheceu e inclui mesmo uma caricatura de si próprio. Dyar é, no entanto, uma personagem totalmente inventada. Um Zé-ninguém, uma vítima, como ele próprio se descreve, com uma personalidade que se define apenas em termos da situação, alguém que, como lhe diz Daisy, nunca viveu. Retirado do ambiente ordenado em que existira até então, Dyar não consegue interpretar as reacções daqueles com quem se cruza, numa cidade dividida e corrupta: Hadija, a pequena prostituta, a terrível Eunice Goode, Thami, o contrabandista árabe que faz a ponte entre os salões do palácio Beidaoui e os bares da Casbah, Daisy de Valverde, Wilcox, com os seus negócios escuros, Madame Jouvenon e a espionagem, os berberes e o povo das montanhas, a população dos bairros indígenas e os cambistas judeus. A chuva cai incessante, transformando em rios as ruelas da Casbah e marcando as alterações do estado de espírito de Dyar. Se o céu do romance O Céu que Nos Protege era vasto e azul, o céu de Deixa a Chuva Cair, também omnipresente, é opressivo e escuro. A chuva que teima em cair, as nuvens que se acumulam, as ondas do Estreito de Gibraltar, o vento que assobia e faz bater a porta da cabana nas montanhas acompanham o percurso de Dyar até ao abismo inevitável.

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Nelson Dyar, um jovem americano cansado da monotonia da sua vida de empregado bancário, chega, depois da II Grande Guerra, à Zona Internacional de Tânger para começar uma nova vida. Wilcox, um vago conhecimento de infância, oferecera-lhe emprego na sua agência de viagens. Transposto para um meio que lhe é totalmente estranho, Dyar vagueia perdido entre os salões dos residentes ocidentais e os bares e bordéis da Casbah e entre as duas culturas - a árabe e a ocidental - sem compreender nenhuma.
Paul Bowles retrata as figuras dessa sociedade que tão bem conheceu e inclui mesmo uma caricatura de si próprio. Dyar é, no entanto, uma personagem totalmente inventada. Um Zé-ninguém, uma vítima, como ele próprio se descreve, com uma personalidade que se define apenas em termos da situação, alguém que, como lhe diz Daisy, nunca viveu. Retirado do ambiente ordenado em que existira até então, Dyar não consegue interpretar as reacções daqueles com quem se cruza, numa cidade dividida e corrupta: Hadija, a pequena prostituta, a terrível Eunice Goode, Thami, o contrabandista árabe que faz a ponte entre os salões do palácio Beidaoui e os bares da Casbah, Daisy de Valverde, Wilcox, com os seus negócios escuros, Madame Jouvenon e a espionagem, os berberes e o povo das montanhas, a população dos bairros indígenas e os cambistas judeus. A chuva cai incessante, transformando em rios as ruelas da Casbah e marcando as alterações do estado de espírito de Dyar. Se o céu do romance O Céu que Nos Protege era vasto e azul, o céu de Deixa a Chuva Cair, também omnipresente, é opressivo e escuro. A chuva que teima em cair, as nuvens que se acumulam, as ondas do Estreito de Gibraltar, o vento que assobia e faz bater a porta da cabana nas montanhas acompanham o percurso de Dyar até ao abismo inevitável.

Nelson Dyar, um jovem americano cansado da monotonia da sua vida de empregado bancário, chega, depois da II Grande Guerra, à Zona Internacional de Tânger para começar uma nova vida. Wilcox, um vago conhecimento de infância, oferecera-lhe emprego na sua agência de viagens. Transposto para um meio que lhe é totalmente estranho, Dyar vagueia perdido entre os salões dos residentes ocidentais e os bares e bordéis da Casbah e entre as duas culturas - a árabe e a ocidental - sem compreender nenhuma.
Paul Bowles retrata as figuras dessa sociedade que tão bem conheceu e inclui mesmo uma caricatura de si próprio. Dyar é, no entanto, uma personagem totalmente inventada. Um Zé-ninguém, uma vítima, como ele próprio se descreve, com uma personalidade que se define apenas em termos da situação, alguém que, como lhe diz Daisy, nunca viveu. Retirado do ambiente ordenado em que existira até então, Dyar não consegue interpretar as reacções daqueles com quem se cruza, numa cidade dividida e corrupta: Hadija, a pequena prostituta, a terrível Eunice Goode, Thami, o contrabandista árabe que faz a ponte entre os salões do palácio Beidaoui e os bares da Casbah, Daisy de Valverde, Wilcox, com os seus negócios escuros, Madame Jouvenon e a espionagem, os berberes e o povo das montanhas, a população dos bairros indígenas e os cambistas judeus. A chuva cai incessante, transformando em rios as ruelas da Casbah e marcando as alterações do estado de espírito de Dyar. Se o céu do romance O Céu que Nos Protege era vasto e azul, o céu de Deixa a Chuva Cair, também omnipresente, é opressivo e escuro. A chuva que teima em cair, as nuvens que se acumulam, as ondas do Estreito de Gibraltar, o vento que assobia e faz bater a porta da cabana nas montanhas acompanham o percurso de Dyar até ao abismo inevitável.

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