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Todas as Artes Antropologia da Imagem - Hans Belting
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Antropologia da Imagem - Hans Belting

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Hans Belting considera imagens quer da história da arte quer da era digital, tanto do mundo ocidental como de outras culturas, em suportes clássicos - como a pintura, a escultura, a fotografia e o cinema - e, ainda, imagens como a tatuagem facial, a sombra ou o sonho. A «imagem» propriamente dita, é o que ocorre no encontro entre os «meios» e o «corpo», o lugar vital das imagens. Por um lado, Hans Belting recusa-se a reduzir as imagens ao mero plano da sua incorporação material, por outro, reconhece a importância capital dos distintos meios e processos através dos quais elas se manifestam, no que se inclui o próprio corpo. Belting procede ao estudo de temas tão diversos como a teoria da sombra em Dante e a cultura pós-fotográfica digital; o brasão de armas e a pintura do retrato; a realidade virtual, a imaging science, e os rituais funerários, onde se constata o uso primevo da máscara, meio através do qual o defunto prolonga a sua presença viva no seio da comunidade. O meio fotográfico é uma dessas operações onde ocorre a reencarnação do ausente e se reitera a estranha materialidade do meio, reminiscente do corpo, lugar que, não obstante os actuais meios tecnológicos de armazenamento, retém de maneira anacrónica a memória das imagens. A sobrevivência das imagens, a transmissão cultural e os processos de transformação de significado próprios da imagem, são tratados com penetrantes observações acerca do encontro entre a cultura Ocidental e as culturas nativas das Américas, onde se descreve a experiência de Warburg quando da sua famosa viagem em território índio. Lévi-Strauss sobre a «máscara» dos Caduvéo, de Macho sobre os «crânios de Jericó», de Leroi-Gourhan sobre a relação entre linguagem e imagem, de Augé sobre os «Não-Lugares», de Foucault sobre as «heterotopias», e, ainda, de Stiegler, de Alliez, de Deleuze, de McLuhan, entre muitos outros, são igualmente convocados neste ensaio essencial.

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Hans Belting considera imagens quer da história da arte quer da era digital, tanto do mundo ocidental como de outras culturas, em suportes clássicos - como a pintura, a escultura, a fotografia e o cinema - e, ainda, imagens como a tatuagem facial, a sombra ou o sonho. A «imagem» propriamente dita, é o que ocorre no encontro entre os «meios» e o «corpo», o lugar vital das imagens. Por um lado, Hans Belting recusa-se a reduzir as imagens ao mero plano da sua incorporação material, por outro, reconhece a importância capital dos distintos meios e processos através dos quais elas se manifestam, no que se inclui o próprio corpo. Belting procede ao estudo de temas tão diversos como a teoria da sombra em Dante e a cultura pós-fotográfica digital; o brasão de armas e a pintura do retrato; a realidade virtual, a imaging science, e os rituais funerários, onde se constata o uso primevo da máscara, meio através do qual o defunto prolonga a sua presença viva no seio da comunidade. O meio fotográfico é uma dessas operações onde ocorre a reencarnação do ausente e se reitera a estranha materialidade do meio, reminiscente do corpo, lugar que, não obstante os actuais meios tecnológicos de armazenamento, retém de maneira anacrónica a memória das imagens. A sobrevivência das imagens, a transmissão cultural e os processos de transformação de significado próprios da imagem, são tratados com penetrantes observações acerca do encontro entre a cultura Ocidental e as culturas nativas das Américas, onde se descreve a experiência de Warburg quando da sua famosa viagem em território índio. Lévi-Strauss sobre a «máscara» dos Caduvéo, de Macho sobre os «crânios de Jericó», de Leroi-Gourhan sobre a relação entre linguagem e imagem, de Augé sobre os «Não-Lugares», de Foucault sobre as «heterotopias», e, ainda, de Stiegler, de Alliez, de Deleuze, de McLuhan, entre muitos outros, são igualmente convocados neste ensaio essencial.

Hans Belting considera imagens quer da história da arte quer da era digital, tanto do mundo ocidental como de outras culturas, em suportes clássicos - como a pintura, a escultura, a fotografia e o cinema - e, ainda, imagens como a tatuagem facial, a sombra ou o sonho. A «imagem» propriamente dita, é o que ocorre no encontro entre os «meios» e o «corpo», o lugar vital das imagens. Por um lado, Hans Belting recusa-se a reduzir as imagens ao mero plano da sua incorporação material, por outro, reconhece a importância capital dos distintos meios e processos através dos quais elas se manifestam, no que se inclui o próprio corpo. Belting procede ao estudo de temas tão diversos como a teoria da sombra em Dante e a cultura pós-fotográfica digital; o brasão de armas e a pintura do retrato; a realidade virtual, a imaging science, e os rituais funerários, onde se constata o uso primevo da máscara, meio através do qual o defunto prolonga a sua presença viva no seio da comunidade. O meio fotográfico é uma dessas operações onde ocorre a reencarnação do ausente e se reitera a estranha materialidade do meio, reminiscente do corpo, lugar que, não obstante os actuais meios tecnológicos de armazenamento, retém de maneira anacrónica a memória das imagens. A sobrevivência das imagens, a transmissão cultural e os processos de transformação de significado próprios da imagem, são tratados com penetrantes observações acerca do encontro entre a cultura Ocidental e as culturas nativas das Américas, onde se descreve a experiência de Warburg quando da sua famosa viagem em território índio. Lévi-Strauss sobre a «máscara» dos Caduvéo, de Macho sobre os «crânios de Jericó», de Leroi-Gourhan sobre a relação entre linguagem e imagem, de Augé sobre os «Não-Lugares», de Foucault sobre as «heterotopias», e, ainda, de Stiegler, de Alliez, de Deleuze, de McLuhan, entre muitos outros, são igualmente convocados neste ensaio essencial.

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