Pular para conteúdo
Fresca
Poesia
Teatro
Todas as Artes
Galeria Fissura
Poetria
0
0
Fresca
Poesia
Teatro
Todas as Artes
Galeria Fissura
Poetria
0
0
Fresca
Poesia
Teatro
Todas as Artes
Galeria Fissura
Todas as Artes Estética e Política - Jacques Rancière
6.jpg Imagem 1 de
6.jpg
6.jpg

Estética e Política - Jacques Rancière

20,00 €

"É ao nível do recorte sensível do que é comum à comunidade, das formas da sua visibilidade e da sua organização, que se coloca a questão da relação estética / política. É a partir daí que podemos pensar as intervenções políticas dos artistas, desde as formas literárias românticas de decifração da sociedade, até aos modos contemporâneos da performance e da instalação, passando pela poética simbolista do sonho ou pela supressão dadaísta ou construtivista da arte. A partir daí podem voltar a pôr-se em causa inúmeras histórias imaginárias da “modernidade” artística e debates infindáveis acerca da autonomia da arte ou da sua submissão política. As artes só emprestam aos projetos de dominação ou de emancipação aquilo que lhes podem emprestar, ou seja, muito simplesmente, aquilo que têm em comum com eles: posições e movimentos dos corpos, funções da palavra, repartições do visível e do invisível. A autonomia de que elas podem usufruir ou a subversão que podem reivindicar assentam sobre esta mesma base" — Jacques Rancière. Nesta obra explora-se o que estética e política têm em comum: a delimitação do visível e do invisível, do audível e inaudível. Percorre-se a história da arte e da política desde a polis grega até à contemporaneidade, analisam-se os usos e abusos do conceito de «modernidade», a relação das artes com a sua reprodução mecanizada, a lógica dos factos e da ficção na história, a contradição positiva na literatura, a politicidade das imagens e artes nos regimes «ético», «representativo» e «estético», no que constitui a apresentação mais abrangente ao pensamento estético e político de (e por) Jacques Rancière.

Adicionar ao carrinho

"É ao nível do recorte sensível do que é comum à comunidade, das formas da sua visibilidade e da sua organização, que se coloca a questão da relação estética / política. É a partir daí que podemos pensar as intervenções políticas dos artistas, desde as formas literárias românticas de decifração da sociedade, até aos modos contemporâneos da performance e da instalação, passando pela poética simbolista do sonho ou pela supressão dadaísta ou construtivista da arte. A partir daí podem voltar a pôr-se em causa inúmeras histórias imaginárias da “modernidade” artística e debates infindáveis acerca da autonomia da arte ou da sua submissão política. As artes só emprestam aos projetos de dominação ou de emancipação aquilo que lhes podem emprestar, ou seja, muito simplesmente, aquilo que têm em comum com eles: posições e movimentos dos corpos, funções da palavra, repartições do visível e do invisível. A autonomia de que elas podem usufruir ou a subversão que podem reivindicar assentam sobre esta mesma base" — Jacques Rancière. Nesta obra explora-se o que estética e política têm em comum: a delimitação do visível e do invisível, do audível e inaudível. Percorre-se a história da arte e da política desde a polis grega até à contemporaneidade, analisam-se os usos e abusos do conceito de «modernidade», a relação das artes com a sua reprodução mecanizada, a lógica dos factos e da ficção na história, a contradição positiva na literatura, a politicidade das imagens e artes nos regimes «ético», «representativo» e «estético», no que constitui a apresentação mais abrangente ao pensamento estético e político de (e por) Jacques Rancière.

"É ao nível do recorte sensível do que é comum à comunidade, das formas da sua visibilidade e da sua organização, que se coloca a questão da relação estética / política. É a partir daí que podemos pensar as intervenções políticas dos artistas, desde as formas literárias românticas de decifração da sociedade, até aos modos contemporâneos da performance e da instalação, passando pela poética simbolista do sonho ou pela supressão dadaísta ou construtivista da arte. A partir daí podem voltar a pôr-se em causa inúmeras histórias imaginárias da “modernidade” artística e debates infindáveis acerca da autonomia da arte ou da sua submissão política. As artes só emprestam aos projetos de dominação ou de emancipação aquilo que lhes podem emprestar, ou seja, muito simplesmente, aquilo que têm em comum com eles: posições e movimentos dos corpos, funções da palavra, repartições do visível e do invisível. A autonomia de que elas podem usufruir ou a subversão que podem reivindicar assentam sobre esta mesma base" — Jacques Rancière. Nesta obra explora-se o que estética e política têm em comum: a delimitação do visível e do invisível, do audível e inaudível. Percorre-se a história da arte e da política desde a polis grega até à contemporaneidade, analisam-se os usos e abusos do conceito de «modernidade», a relação das artes com a sua reprodução mecanizada, a lógica dos factos e da ficção na história, a contradição positiva na literatura, a politicidade das imagens e artes nos regimes «ético», «representativo» e «estético», no que constitui a apresentação mais abrangente ao pensamento estético e político de (e por) Jacques Rancière.

Livraria Poetria
Rua Sá de Noronha, 115
4050-526 Porto, Portugal

Horário: seg-sáb 10h—13h / 14h—18h
Schedule: mon-fri 10h—13h / 14h—18h

Tel/Phone: 22 202 3071
Contacto apenas mensagem escrita / Only text — 928 129 119

Fresca

Poesia

Teatro

Todas as Artes

Galeria Fissura

Sobre

Amigos & Vales

Instagram

Facebook

Poetria © 2021 Todos os direitos reservados