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Todas as Artes Francisco Farinhas: Realismo Moderno - Domingos Tavares
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Francisco Farinhas: Realismo Moderno - Domingos Tavares

17,00 €

Quem foi Francisco Farinhas, "o Diamantino" de Pardilhó, a quem o desastre de um lugre abriu espaço, por herança, para ser construtor da terra firme? Esta é uma história que fala pouco do homem como indivíduo, suas aventuras e desgostos, mas questiona constantemente o que é isso, afinal, do ser arquitecto e arquitectura. Nele se manifesta desde cedo a inquietude de quem aspira sempre mais para a sua realização pessoal. Mas, a par do exercício egocêntrico de afirmação no interior do seu grupo social, surge inevitavelmente um outro estádio de desejo para se enquadrar no grupo mais poderoso, numa procura incessante de afirmação. E em cada momento se revela o gosto pela arte, não como um meio para justificar a sua razão de existir ou para se colocar em estado de equilíbrio com o mundo que o rodeia em cada etapa da vida, mas como uma necessidade natural de contribuir para a realização do homem total no seu próprio tempo, com a consciência dos meios e capacidades limitadas de que dispunha e orgulhoso de tirar o máximo partido dos recursos postos à sua disposição para deixar uma obra que entendia ser a arte possível em benefício dos seus concidadãos. Que era afinal um testemunho da sua passagem pela vida.

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Quem foi Francisco Farinhas, "o Diamantino" de Pardilhó, a quem o desastre de um lugre abriu espaço, por herança, para ser construtor da terra firme? Esta é uma história que fala pouco do homem como indivíduo, suas aventuras e desgostos, mas questiona constantemente o que é isso, afinal, do ser arquitecto e arquitectura. Nele se manifesta desde cedo a inquietude de quem aspira sempre mais para a sua realização pessoal. Mas, a par do exercício egocêntrico de afirmação no interior do seu grupo social, surge inevitavelmente um outro estádio de desejo para se enquadrar no grupo mais poderoso, numa procura incessante de afirmação. E em cada momento se revela o gosto pela arte, não como um meio para justificar a sua razão de existir ou para se colocar em estado de equilíbrio com o mundo que o rodeia em cada etapa da vida, mas como uma necessidade natural de contribuir para a realização do homem total no seu próprio tempo, com a consciência dos meios e capacidades limitadas de que dispunha e orgulhoso de tirar o máximo partido dos recursos postos à sua disposição para deixar uma obra que entendia ser a arte possível em benefício dos seus concidadãos. Que era afinal um testemunho da sua passagem pela vida.

Quem foi Francisco Farinhas, "o Diamantino" de Pardilhó, a quem o desastre de um lugre abriu espaço, por herança, para ser construtor da terra firme? Esta é uma história que fala pouco do homem como indivíduo, suas aventuras e desgostos, mas questiona constantemente o que é isso, afinal, do ser arquitecto e arquitectura. Nele se manifesta desde cedo a inquietude de quem aspira sempre mais para a sua realização pessoal. Mas, a par do exercício egocêntrico de afirmação no interior do seu grupo social, surge inevitavelmente um outro estádio de desejo para se enquadrar no grupo mais poderoso, numa procura incessante de afirmação. E em cada momento se revela o gosto pela arte, não como um meio para justificar a sua razão de existir ou para se colocar em estado de equilíbrio com o mundo que o rodeia em cada etapa da vida, mas como uma necessidade natural de contribuir para a realização do homem total no seu próprio tempo, com a consciência dos meios e capacidades limitadas de que dispunha e orgulhoso de tirar o máximo partido dos recursos postos à sua disposição para deixar uma obra que entendia ser a arte possível em benefício dos seus concidadãos. Que era afinal um testemunho da sua passagem pela vida.

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