Pular para conteúdo
Fresca
Poesia
Teatro
Todas as Artes
Galeria Fissura
Poetria
0
0
Fresca
Poesia
Teatro
Todas as Artes
Galeria Fissura
Poetria
0
0
Fresca
Poesia
Teatro
Todas as Artes
Galeria Fissura
Todas as Artes Gaspar da Noite - Aloysios Bertrand
b7.jpg Imagem 1 de
b7.jpg
b7.jpg

Gaspar da Noite - Aloysios Bertrand

15,00 €
André Breton chamou-lhe – quando quis enunciar no seu Primeiro Manifesto os precursores do movimento – «surrealista no passado». […] Baudelaire lembrou-se dele quando publicou Le Spleen de Paris e escreveu na dedicatória a Arsêne Houssaye: «Tenho uma pequena confissão a fazer-lhe. Ao folhear pela vigésima vez, pelo menos, o famoso Gaspar de la Nuit de Aloysius Bertrand […] é que tive a ideia de tentar qualquer coisa análoga e de aplicar à descrição da vida moderna, ou antes, a uma vida moderna e mais abstracta, o processo que ele aplicou à pintura da vida antiga e estranhamente grotesca.» […] Todo o reconhecimento de Aloysius Bertrand é póstumo. E hoje pode ser-lhe colada a etiqueta de «autor de culto», que levanta sempre a suspeita de venerações alheias à verdadeira consciência crítica. Transbordou da literatura. René Magritte lembrou-se dele para um quadro que se inspira em «O Pedreiro», o segundo texto de Gaspar da Noite; e em 1908 Maurice Ravel deu a conhecer em três momentos de piano «Ondine», «Scarbô» e «A Forca» (este pertencente à série dos eliminados pelo autor na edição original). Para se compreender todo este sortilégio vale a pena ouvir de novo André Breton: — «Ele precipita-nos, desde o presente, num passado onde as nossas certezas não tardam a cair em ruínas.» [Aníbal Fernandes]
Adicionar ao carrinho
André Breton chamou-lhe – quando quis enunciar no seu Primeiro Manifesto os precursores do movimento – «surrealista no passado». […] Baudelaire lembrou-se dele quando publicou Le Spleen de Paris e escreveu na dedicatória a Arsêne Houssaye: «Tenho uma pequena confissão a fazer-lhe. Ao folhear pela vigésima vez, pelo menos, o famoso Gaspar de la Nuit de Aloysius Bertrand […] é que tive a ideia de tentar qualquer coisa análoga e de aplicar à descrição da vida moderna, ou antes, a uma vida moderna e mais abstracta, o processo que ele aplicou à pintura da vida antiga e estranhamente grotesca.» […] Todo o reconhecimento de Aloysius Bertrand é póstumo. E hoje pode ser-lhe colada a etiqueta de «autor de culto», que levanta sempre a suspeita de venerações alheias à verdadeira consciência crítica. Transbordou da literatura. René Magritte lembrou-se dele para um quadro que se inspira em «O Pedreiro», o segundo texto de Gaspar da Noite; e em 1908 Maurice Ravel deu a conhecer em três momentos de piano «Ondine», «Scarbô» e «A Forca» (este pertencente à série dos eliminados pelo autor na edição original). Para se compreender todo este sortilégio vale a pena ouvir de novo André Breton: — «Ele precipita-nos, desde o presente, num passado onde as nossas certezas não tardam a cair em ruínas.» [Aníbal Fernandes]
André Breton chamou-lhe – quando quis enunciar no seu Primeiro Manifesto os precursores do movimento – «surrealista no passado». […] Baudelaire lembrou-se dele quando publicou Le Spleen de Paris e escreveu na dedicatória a Arsêne Houssaye: «Tenho uma pequena confissão a fazer-lhe. Ao folhear pela vigésima vez, pelo menos, o famoso Gaspar de la Nuit de Aloysius Bertrand […] é que tive a ideia de tentar qualquer coisa análoga e de aplicar à descrição da vida moderna, ou antes, a uma vida moderna e mais abstracta, o processo que ele aplicou à pintura da vida antiga e estranhamente grotesca.» […] Todo o reconhecimento de Aloysius Bertrand é póstumo. E hoje pode ser-lhe colada a etiqueta de «autor de culto», que levanta sempre a suspeita de venerações alheias à verdadeira consciência crítica. Transbordou da literatura. René Magritte lembrou-se dele para um quadro que se inspira em «O Pedreiro», o segundo texto de Gaspar da Noite; e em 1908 Maurice Ravel deu a conhecer em três momentos de piano «Ondine», «Scarbô» e «A Forca» (este pertencente à série dos eliminados pelo autor na edição original). Para se compreender todo este sortilégio vale a pena ouvir de novo André Breton: — «Ele precipita-nos, desde o presente, num passado onde as nossas certezas não tardam a cair em ruínas.» [Aníbal Fernandes]

Livraria Poetria
Rua Sá de Noronha, 115
4050-526 Porto, Portugal

Horário: seg-sáb 10h—13h / 14h—18h
Schedule: mon-fri 10h—13h / 14h—18h

Tel/Phone: 22 202 3071
Contacto apenas mensagem escrita / Only text — 928 129 119

Fresca

Poesia

Teatro

Todas as Artes

Galeria Fissura

Sobre

Amigos & Vales

Instagram

Facebook

Poetria © 2021 Todos os direitos reservados