Gogh, Uma Orelha Sem Mestre — Paulo da Costa Domingos
O autor retoma aqui um título seu de 1975, criando obra completamente nova e diferenciada. Contrariamente ao que foi dito na imprensa “especializada”, não se trata de uma edição revista, destinada a substituir a anterior... porque a primeira versão continua a figurar na bibliografia do autor como obra autónoma. Do ponto de vista da abordagem literária, pode dizer-se que, em 1975, escreveu o autor acerca daquilo que viu à partida; e em 2004, acerca do que viu à chegada.
O autor retoma aqui um título seu de 1975, criando obra completamente nova e diferenciada. Contrariamente ao que foi dito na imprensa “especializada”, não se trata de uma edição revista, destinada a substituir a anterior... porque a primeira versão continua a figurar na bibliografia do autor como obra autónoma. Do ponto de vista da abordagem literária, pode dizer-se que, em 1975, escreveu o autor acerca daquilo que viu à partida; e em 2004, acerca do que viu à chegada.
O autor retoma aqui um título seu de 1975, criando obra completamente nova e diferenciada. Contrariamente ao que foi dito na imprensa “especializada”, não se trata de uma edição revista, destinada a substituir a anterior... porque a primeira versão continua a figurar na bibliografia do autor como obra autónoma. Do ponto de vista da abordagem literária, pode dizer-se que, em 1975, escreveu o autor acerca daquilo que viu à partida; e em 2004, acerca do que viu à chegada.