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Leprosaria Nacional - Vários

17,00 €

O antigo Hospital-Colónia Rovisco Pais, na Tocha, onde funcionou o que em tempos se chamou a Leprosaria Nacional, foi concebido nos anos de 1930 e a sua construção prolongou-se até ao final dos anos 1950. Projectado pelo arquitecto Carlos Ramos sob a tutela do «médico empreendedor» Bissaya Barreto, esta obra hospitalar constituiu-se como uma pequena colónia, com bairros de habitação, equipamentos e espaços públicos, onde foram confinados os portadores da doença de Hansen em Portugal. Alguns destes espaços e edifícios têm vindo, desde 1996, a ser convertidos e remodelados para funcionamento do Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais, outros encontram-se em ruína e outros acolhem ainda ex-doentes de Hansen. Neste livro procuram descodificar-se vários níveis de interpretação que acompanharam a construção do conjunto, os conhecimentos médicos sobre a doença, a transformação do edificado e a imagem dos espaços e construções. Talvez assim se possa fazer justiça ao universo de sentimentos contraditórios que a memória da doença inspira, mas também às contradições da arquitectura e ao conjunto de ambiguidades da instituição que modelou o percurso histórico da Leprosaria Nacional. Através destas páginas, lendo as hesitações, os pontos de vista de especialidade, os desenhos, os relatórios de suporte, os cadernos de encargos e tantos outros elementos do passado e do presente, podemos aproximar-nos de uma modernidade mais complexa e contraditória do que aquela que é comummente aceite.

Com textos de Paulo Providência, Sandra Xavier, Vítor M. J. Matos, Ana Luísa Santos, Luís Quintais e um ensaio fotográfico de Emanuel Brás.

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O antigo Hospital-Colónia Rovisco Pais, na Tocha, onde funcionou o que em tempos se chamou a Leprosaria Nacional, foi concebido nos anos de 1930 e a sua construção prolongou-se até ao final dos anos 1950. Projectado pelo arquitecto Carlos Ramos sob a tutela do «médico empreendedor» Bissaya Barreto, esta obra hospitalar constituiu-se como uma pequena colónia, com bairros de habitação, equipamentos e espaços públicos, onde foram confinados os portadores da doença de Hansen em Portugal. Alguns destes espaços e edifícios têm vindo, desde 1996, a ser convertidos e remodelados para funcionamento do Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais, outros encontram-se em ruína e outros acolhem ainda ex-doentes de Hansen. Neste livro procuram descodificar-se vários níveis de interpretação que acompanharam a construção do conjunto, os conhecimentos médicos sobre a doença, a transformação do edificado e a imagem dos espaços e construções. Talvez assim se possa fazer justiça ao universo de sentimentos contraditórios que a memória da doença inspira, mas também às contradições da arquitectura e ao conjunto de ambiguidades da instituição que modelou o percurso histórico da Leprosaria Nacional. Através destas páginas, lendo as hesitações, os pontos de vista de especialidade, os desenhos, os relatórios de suporte, os cadernos de encargos e tantos outros elementos do passado e do presente, podemos aproximar-nos de uma modernidade mais complexa e contraditória do que aquela que é comummente aceite.

Com textos de Paulo Providência, Sandra Xavier, Vítor M. J. Matos, Ana Luísa Santos, Luís Quintais e um ensaio fotográfico de Emanuel Brás.

O antigo Hospital-Colónia Rovisco Pais, na Tocha, onde funcionou o que em tempos se chamou a Leprosaria Nacional, foi concebido nos anos de 1930 e a sua construção prolongou-se até ao final dos anos 1950. Projectado pelo arquitecto Carlos Ramos sob a tutela do «médico empreendedor» Bissaya Barreto, esta obra hospitalar constituiu-se como uma pequena colónia, com bairros de habitação, equipamentos e espaços públicos, onde foram confinados os portadores da doença de Hansen em Portugal. Alguns destes espaços e edifícios têm vindo, desde 1996, a ser convertidos e remodelados para funcionamento do Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais, outros encontram-se em ruína e outros acolhem ainda ex-doentes de Hansen. Neste livro procuram descodificar-se vários níveis de interpretação que acompanharam a construção do conjunto, os conhecimentos médicos sobre a doença, a transformação do edificado e a imagem dos espaços e construções. Talvez assim se possa fazer justiça ao universo de sentimentos contraditórios que a memória da doença inspira, mas também às contradições da arquitectura e ao conjunto de ambiguidades da instituição que modelou o percurso histórico da Leprosaria Nacional. Através destas páginas, lendo as hesitações, os pontos de vista de especialidade, os desenhos, os relatórios de suporte, os cadernos de encargos e tantos outros elementos do passado e do presente, podemos aproximar-nos de uma modernidade mais complexa e contraditória do que aquela que é comummente aceite.

Com textos de Paulo Providência, Sandra Xavier, Vítor M. J. Matos, Ana Luísa Santos, Luís Quintais e um ensaio fotográfico de Emanuel Brás.

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Rua Sá de Noronha, 115
4050-526 Porto, Portugal

Horário: seg-sáb 10h—13h / 14h—18h
Schedule: mon-fri 10h—13h / 14h—18h

Tel/Phone: 22 202 3071
Contacto apenas mensagem escrita / Only text — 928 129 119

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