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Todas as Artes Ninfa Moderna - Georges Didi-Huberman
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Ninfa Moderna - Georges Didi-Huberman

27,00 €

A história das imagens não vive apenas ao ritmo manifesto dos renascimentos e obsolescências; vive ainda ao ritmo latente das Sobrevivências. Já Aby Warburg, que interrogara a arte ocidental sob o prisma da «Sobrevivência da Antiguidade», prestara particular atenção a essa figura móvel e vestida com panejamentos esvoaçantes que apelidaria de Ninfa, semi-deusa ou personificação dos eternos retornos das formas antigas. Este livro aprofunda e prolonga a investigação warburguiana da Ninfa, do seu corpo, pose e panejamentos, entre a Antiguidade e os seus avatares contemporâneos. A argumentação desenvolve-se como o desenrolar de uma montagem cinematográfica, entre a lenta queda da Ninfa, também do seu panejamento, que se desprenderá do seu corpo até cair no ponto mais baixo da representação. As Vénus alongadas da Renascença e as mártires barrocas tombadas por terra, definem uma trajectória que será sublinhada por artistas como Atget, Brassaï, Picasso, Moholy-Nagy, Fleischer, McQueen, entre outros - que, ao debruçarem-se sobre o que nas ruas das grandes cidades se encontra caído, como os panos amarfanhados nas sarjetas de Paris, constituindo um surpreendente e estranho leitmotiv da modernidade. Imagem miserável, esfarrapada, e sublime; intempestivo e soberano resto trabalhado pelo tempo; imagem do presente constituindo «uma imagem íntima do Outrora», segundo a bela fórmula de Benjamin; ou uma «reminiscência», segundo Freud.

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A história das imagens não vive apenas ao ritmo manifesto dos renascimentos e obsolescências; vive ainda ao ritmo latente das Sobrevivências. Já Aby Warburg, que interrogara a arte ocidental sob o prisma da «Sobrevivência da Antiguidade», prestara particular atenção a essa figura móvel e vestida com panejamentos esvoaçantes que apelidaria de Ninfa, semi-deusa ou personificação dos eternos retornos das formas antigas. Este livro aprofunda e prolonga a investigação warburguiana da Ninfa, do seu corpo, pose e panejamentos, entre a Antiguidade e os seus avatares contemporâneos. A argumentação desenvolve-se como o desenrolar de uma montagem cinematográfica, entre a lenta queda da Ninfa, também do seu panejamento, que se desprenderá do seu corpo até cair no ponto mais baixo da representação. As Vénus alongadas da Renascença e as mártires barrocas tombadas por terra, definem uma trajectória que será sublinhada por artistas como Atget, Brassaï, Picasso, Moholy-Nagy, Fleischer, McQueen, entre outros - que, ao debruçarem-se sobre o que nas ruas das grandes cidades se encontra caído, como os panos amarfanhados nas sarjetas de Paris, constituindo um surpreendente e estranho leitmotiv da modernidade. Imagem miserável, esfarrapada, e sublime; intempestivo e soberano resto trabalhado pelo tempo; imagem do presente constituindo «uma imagem íntima do Outrora», segundo a bela fórmula de Benjamin; ou uma «reminiscência», segundo Freud.

A história das imagens não vive apenas ao ritmo manifesto dos renascimentos e obsolescências; vive ainda ao ritmo latente das Sobrevivências. Já Aby Warburg, que interrogara a arte ocidental sob o prisma da «Sobrevivência da Antiguidade», prestara particular atenção a essa figura móvel e vestida com panejamentos esvoaçantes que apelidaria de Ninfa, semi-deusa ou personificação dos eternos retornos das formas antigas. Este livro aprofunda e prolonga a investigação warburguiana da Ninfa, do seu corpo, pose e panejamentos, entre a Antiguidade e os seus avatares contemporâneos. A argumentação desenvolve-se como o desenrolar de uma montagem cinematográfica, entre a lenta queda da Ninfa, também do seu panejamento, que se desprenderá do seu corpo até cair no ponto mais baixo da representação. As Vénus alongadas da Renascença e as mártires barrocas tombadas por terra, definem uma trajectória que será sublinhada por artistas como Atget, Brassaï, Picasso, Moholy-Nagy, Fleischer, McQueen, entre outros - que, ao debruçarem-se sobre o que nas ruas das grandes cidades se encontra caído, como os panos amarfanhados nas sarjetas de Paris, constituindo um surpreendente e estranho leitmotiv da modernidade. Imagem miserável, esfarrapada, e sublime; intempestivo e soberano resto trabalhado pelo tempo; imagem do presente constituindo «uma imagem íntima do Outrora», segundo a bela fórmula de Benjamin; ou uma «reminiscência», segundo Freud.

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