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Todas as Artes Noite, Noite Mais do que Hoje - João Jacinto
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Noite, Noite Mais do que Hoje - João Jacinto

10,00 €

«Quando a taciturna chegar e decapitar as túlipas», dizia Paul Celan, o poeta que logo procurei ao chegar um dia destes do atelier do João Jacinto, e de ele me mostrar uma infinidade de papéis (não disse desenhos, não sei se são, o carvão aqui pinta o magma, a noite sem redenção, serão pintura). «Quando a taciturna chegar.» E neste poema, ele pergunta: «quem assomará à janela?» Procuro esta poesia para salvar o susto? Redimir o temor? Procuro estes dizeres para arrumar o medo? Para sobreviver ao inverno dos corpos? Na arte (mortuária? espectral?) de João Jacinto, emergem figuras, assombrações, pesadelos, fantasmagorias. Emergem, disse. Mas podia também dizer «afundam-se». E repetem-se, repetem-se, repetem-se, avassaladoras.

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«Quando a taciturna chegar e decapitar as túlipas», dizia Paul Celan, o poeta que logo procurei ao chegar um dia destes do atelier do João Jacinto, e de ele me mostrar uma infinidade de papéis (não disse desenhos, não sei se são, o carvão aqui pinta o magma, a noite sem redenção, serão pintura). «Quando a taciturna chegar.» E neste poema, ele pergunta: «quem assomará à janela?» Procuro esta poesia para salvar o susto? Redimir o temor? Procuro estes dizeres para arrumar o medo? Para sobreviver ao inverno dos corpos? Na arte (mortuária? espectral?) de João Jacinto, emergem figuras, assombrações, pesadelos, fantasmagorias. Emergem, disse. Mas podia também dizer «afundam-se». E repetem-se, repetem-se, repetem-se, avassaladoras.

«Quando a taciturna chegar e decapitar as túlipas», dizia Paul Celan, o poeta que logo procurei ao chegar um dia destes do atelier do João Jacinto, e de ele me mostrar uma infinidade de papéis (não disse desenhos, não sei se são, o carvão aqui pinta o magma, a noite sem redenção, serão pintura). «Quando a taciturna chegar.» E neste poema, ele pergunta: «quem assomará à janela?» Procuro esta poesia para salvar o susto? Redimir o temor? Procuro estes dizeres para arrumar o medo? Para sobreviver ao inverno dos corpos? Na arte (mortuária? espectral?) de João Jacinto, emergem figuras, assombrações, pesadelos, fantasmagorias. Emergem, disse. Mas podia também dizer «afundam-se». E repetem-se, repetem-se, repetem-se, avassaladoras.

Livraria Poetria
Rua Sá de Noronha, 115
4050-526 Porto, Portugal

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Schedule: mon-fri 10h—13h / 14h—18h

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Contacto apenas mensagem escrita / Only text — 928 129 119

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