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Todas as Artes Novas masculinidades: O feminismo a (de)construir o homem - Jorge García Marín
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Novas masculinidades: O feminismo a (de)construir o homem - Jorge García Marín

7,69 €

A nova masculinidade pensa contra si mesma e permite depurar-se com um certo brio, um certo orgulho pelo aniquilamento, cansada que está de tropeçar em si mesma e deixar por memória um oceano de sangue por onde navega sempre o poder.

“Nesta altura da minha vida, percebo que a primeira nova masculinidade que conheci era a de Manuel, um homem de classe operária, nascido em 1934, e que era meu pai. Muitas das suas ações não correspondiam à masculinidade hegemónica, e sem dúvida, ele não se ajustava ao protótipo de pai que via no resto dos meus companheiros de infância e adolescência. Ele contribuiu de maneira importante para a construção da minha subjetividade.”

Prólogos de Luísa Monteiro e Marco Gonçalves.

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A nova masculinidade pensa contra si mesma e permite depurar-se com um certo brio, um certo orgulho pelo aniquilamento, cansada que está de tropeçar em si mesma e deixar por memória um oceano de sangue por onde navega sempre o poder.

“Nesta altura da minha vida, percebo que a primeira nova masculinidade que conheci era a de Manuel, um homem de classe operária, nascido em 1934, e que era meu pai. Muitas das suas ações não correspondiam à masculinidade hegemónica, e sem dúvida, ele não se ajustava ao protótipo de pai que via no resto dos meus companheiros de infância e adolescência. Ele contribuiu de maneira importante para a construção da minha subjetividade.”

Prólogos de Luísa Monteiro e Marco Gonçalves.

A nova masculinidade pensa contra si mesma e permite depurar-se com um certo brio, um certo orgulho pelo aniquilamento, cansada que está de tropeçar em si mesma e deixar por memória um oceano de sangue por onde navega sempre o poder.

“Nesta altura da minha vida, percebo que a primeira nova masculinidade que conheci era a de Manuel, um homem de classe operária, nascido em 1934, e que era meu pai. Muitas das suas ações não correspondiam à masculinidade hegemónica, e sem dúvida, ele não se ajustava ao protótipo de pai que via no resto dos meus companheiros de infância e adolescência. Ele contribuiu de maneira importante para a construção da minha subjetividade.”

Prólogos de Luísa Monteiro e Marco Gonçalves.

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4050-526 Porto, Portugal

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