O Albatroz Azul - João Ubaldo Ribeiro
Depois da publicação pelas Edições Nelson de Matos dos romances Viva o Povo Brasileiro , de A Casa dos Budas Ditosos, de Miséria e Grandeza do Amor de Benedita, 7 anos após a publicação do seu último romance, João Ubaldo Ribeiro dá sequência à sua obra romanesca com a publicação simultânea em Portugal e no Brasil de O Albatroz Azul.
Um romance que se integra directamente no melhor do património literário mundial, um livro que nos traz a felicidade de nos divertir, de nos fazer pensar, de nos deslumbrar com a exuberância da sua arquitectura linguística e a surpresa constante das suas situações. Uma obra de génio, sim. Densa, misteriosa, acutilante. Como "o zizio de uma faca sendo amolada na pedra."
Depois da publicação pelas Edições Nelson de Matos dos romances Viva o Povo Brasileiro , de A Casa dos Budas Ditosos, de Miséria e Grandeza do Amor de Benedita, 7 anos após a publicação do seu último romance, João Ubaldo Ribeiro dá sequência à sua obra romanesca com a publicação simultânea em Portugal e no Brasil de O Albatroz Azul.
Um romance que se integra directamente no melhor do património literário mundial, um livro que nos traz a felicidade de nos divertir, de nos fazer pensar, de nos deslumbrar com a exuberância da sua arquitectura linguística e a surpresa constante das suas situações. Uma obra de génio, sim. Densa, misteriosa, acutilante. Como "o zizio de uma faca sendo amolada na pedra."
Depois da publicação pelas Edições Nelson de Matos dos romances Viva o Povo Brasileiro , de A Casa dos Budas Ditosos, de Miséria e Grandeza do Amor de Benedita, 7 anos após a publicação do seu último romance, João Ubaldo Ribeiro dá sequência à sua obra romanesca com a publicação simultânea em Portugal e no Brasil de O Albatroz Azul.
Um romance que se integra directamente no melhor do património literário mundial, um livro que nos traz a felicidade de nos divertir, de nos fazer pensar, de nos deslumbrar com a exuberância da sua arquitectura linguística e a surpresa constante das suas situações. Uma obra de génio, sim. Densa, misteriosa, acutilante. Como "o zizio de uma faca sendo amolada na pedra."