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Todas as Artes O Festim da Aranha - selecção e tradução de Aníbal Fernandes
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O Festim da Aranha - selecção e tradução de Aníbal Fernandes

18,00 €

Esta sucessão de histórias que escolhem uma realidade áspera para melhor a retratarem na sua verdade essencial (Oscar Wilde poderia dizê-lo), tecidas ao contrário da sensualidade contemplativa e disciplinada que satisfaz o prazer estético (Roger Caillois poderia fazê-lo lembrar), corre riscos de leitura em deslizamento por emoções epidérmicas e pelos mais fáceis sorrisos do humor negro. Executa uma dança: entre o jogo intelectual e a realidade sangrenta; faz um lado-a-lado de realidades reflectidas por um espectro cruel; remete ao ser humano que se não verga sob os limites da sua moral e da sua ordem. «A crueldade tem coração humano», escreveu William Blake no primeiro verso de «A Divine Image». E por vezes a literatura assume-a - aqui, uma reverência a De Quincey - como bela-arte.

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Esta sucessão de histórias que escolhem uma realidade áspera para melhor a retratarem na sua verdade essencial (Oscar Wilde poderia dizê-lo), tecidas ao contrário da sensualidade contemplativa e disciplinada que satisfaz o prazer estético (Roger Caillois poderia fazê-lo lembrar), corre riscos de leitura em deslizamento por emoções epidérmicas e pelos mais fáceis sorrisos do humor negro. Executa uma dança: entre o jogo intelectual e a realidade sangrenta; faz um lado-a-lado de realidades reflectidas por um espectro cruel; remete ao ser humano que se não verga sob os limites da sua moral e da sua ordem. «A crueldade tem coração humano», escreveu William Blake no primeiro verso de «A Divine Image». E por vezes a literatura assume-a - aqui, uma reverência a De Quincey - como bela-arte.

Esta sucessão de histórias que escolhem uma realidade áspera para melhor a retratarem na sua verdade essencial (Oscar Wilde poderia dizê-lo), tecidas ao contrário da sensualidade contemplativa e disciplinada que satisfaz o prazer estético (Roger Caillois poderia fazê-lo lembrar), corre riscos de leitura em deslizamento por emoções epidérmicas e pelos mais fáceis sorrisos do humor negro. Executa uma dança: entre o jogo intelectual e a realidade sangrenta; faz um lado-a-lado de realidades reflectidas por um espectro cruel; remete ao ser humano que se não verga sob os limites da sua moral e da sua ordem. «A crueldade tem coração humano», escreveu William Blake no primeiro verso de «A Divine Image». E por vezes a literatura assume-a - aqui, uma reverência a De Quincey - como bela-arte.

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