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Todas as Artes Os Cardos de Baragan - Panaït Istrati
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Os Cardos de Baragan - Panaït Istrati

9,00 €

Sobre este livro, disse Panaït Istrati: «dedico este livro: ao povo da Roménia; aos seus onze mil assassinados pelo governo romeno em três aldeias: Stanilesti, Bailesti, Hodiuoaia, arrasadas a tiros de canhão. Crimes perpretados em Março de 1907 e que ficaram impunes.»

CRÍTICAS DE IMPRENSA

«Desde a sua primeira obra que Istrati se fez a voz dos oprimidos, o narrador dos abusos dos boiardos latifundiários descendentes dos nobres russos que eram os donos da terra, o denunciador das violências contra os camponeses pobres, esses homens, mulheres e crianças que “não passavam de bandos ensopados em lama, de grandes torrões de terra que cambaleavam, movidos por corações inúteis”. Istrati torna-se assim numa espécie de “novo Gorki dos Balcãs”. “Os Cardos do Baragan” é um bom exemplo dessas suas preocupações sociais [...]»
José Riço Direitinho, Público

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Sobre este livro, disse Panaït Istrati: «dedico este livro: ao povo da Roménia; aos seus onze mil assassinados pelo governo romeno em três aldeias: Stanilesti, Bailesti, Hodiuoaia, arrasadas a tiros de canhão. Crimes perpretados em Março de 1907 e que ficaram impunes.»

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«Desde a sua primeira obra que Istrati se fez a voz dos oprimidos, o narrador dos abusos dos boiardos latifundiários descendentes dos nobres russos que eram os donos da terra, o denunciador das violências contra os camponeses pobres, esses homens, mulheres e crianças que “não passavam de bandos ensopados em lama, de grandes torrões de terra que cambaleavam, movidos por corações inúteis”. Istrati torna-se assim numa espécie de “novo Gorki dos Balcãs”. “Os Cardos do Baragan” é um bom exemplo dessas suas preocupações sociais [...]»
José Riço Direitinho, Público

Sobre este livro, disse Panaït Istrati: «dedico este livro: ao povo da Roménia; aos seus onze mil assassinados pelo governo romeno em três aldeias: Stanilesti, Bailesti, Hodiuoaia, arrasadas a tiros de canhão. Crimes perpretados em Março de 1907 e que ficaram impunes.»

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«Desde a sua primeira obra que Istrati se fez a voz dos oprimidos, o narrador dos abusos dos boiardos latifundiários descendentes dos nobres russos que eram os donos da terra, o denunciador das violências contra os camponeses pobres, esses homens, mulheres e crianças que “não passavam de bandos ensopados em lama, de grandes torrões de terra que cambaleavam, movidos por corações inúteis”. Istrati torna-se assim numa espécie de “novo Gorki dos Balcãs”. “Os Cardos do Baragan” é um bom exemplo dessas suas preocupações sociais [...]»
José Riço Direitinho, Público

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Rua Sá de Noronha, 115
4050-526 Porto, Portugal

Horário: seg-sáb 10h—13h / 14h—18h
Schedule: mon-fri 10h—13h / 14h—18h

Tel/Phone: 22 202 3071
Contacto apenas mensagem escrita / Only text — 928 129 119

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