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Todas as Artes Os Tempos de Sophia: Biografia de Sophia de Mello Breyner Andresen (3ª Edição) - Rosabela Afonso
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Os Tempos de Sophia: Biografia de Sophia de Mello Breyner Andresen (3ª Edição) - Rosabela Afonso

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(…) Dizia Sophia com alguma tristeza que o que lia era uma literatura “como que esvaziada”, exaurida do seu cerne, porque as histórias não lhe faziam sentido porque estas tinham forçosamente de revelar o real, contrariamente às tendências dos novos escritores do seu tempo que explicavam em demasia e estorvavam a narrativa. O escritor, segundo Sophia, não tinha de produzir teorias mas devia preferir prestar mais atenção às coisas visíveis, às pessoas concretas. Por isso todas as suas histórias começam na precisa memória dos lugares, dos rostos das gentes e nas coisas acontecidas.

Penso, hoje que passaram muitos anos, que era o seu segredo para captar o essencial e descartar o supérfluo e que foi esse o grande legado que me deixou semeado no espírito, nos idos nos anos setenta do século passado. Recordo-a também como poeta, mas sobretudo como autora de livros para crianças e jovens, que apenas exerceu enquanto os seus próprios filhos foram crianças e jovens. (…)

Luísa Mellid-Franco

In prefácio “Os tempos de Sophia”

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(…) Dizia Sophia com alguma tristeza que o que lia era uma literatura “como que esvaziada”, exaurida do seu cerne, porque as histórias não lhe faziam sentido porque estas tinham forçosamente de revelar o real, contrariamente às tendências dos novos escritores do seu tempo que explicavam em demasia e estorvavam a narrativa. O escritor, segundo Sophia, não tinha de produzir teorias mas devia preferir prestar mais atenção às coisas visíveis, às pessoas concretas. Por isso todas as suas histórias começam na precisa memória dos lugares, dos rostos das gentes e nas coisas acontecidas.

Penso, hoje que passaram muitos anos, que era o seu segredo para captar o essencial e descartar o supérfluo e que foi esse o grande legado que me deixou semeado no espírito, nos idos nos anos setenta do século passado. Recordo-a também como poeta, mas sobretudo como autora de livros para crianças e jovens, que apenas exerceu enquanto os seus próprios filhos foram crianças e jovens. (…)

Luísa Mellid-Franco

In prefácio “Os tempos de Sophia”

(…) Dizia Sophia com alguma tristeza que o que lia era uma literatura “como que esvaziada”, exaurida do seu cerne, porque as histórias não lhe faziam sentido porque estas tinham forçosamente de revelar o real, contrariamente às tendências dos novos escritores do seu tempo que explicavam em demasia e estorvavam a narrativa. O escritor, segundo Sophia, não tinha de produzir teorias mas devia preferir prestar mais atenção às coisas visíveis, às pessoas concretas. Por isso todas as suas histórias começam na precisa memória dos lugares, dos rostos das gentes e nas coisas acontecidas.

Penso, hoje que passaram muitos anos, que era o seu segredo para captar o essencial e descartar o supérfluo e que foi esse o grande legado que me deixou semeado no espírito, nos idos nos anos setenta do século passado. Recordo-a também como poeta, mas sobretudo como autora de livros para crianças e jovens, que apenas exerceu enquanto os seus próprios filhos foram crianças e jovens. (…)

Luísa Mellid-Franco

In prefácio “Os tempos de Sophia”

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Rua Sá de Noronha, 115
4050-526 Porto, Portugal

Horário: seg-sáb 10h—13h / 14h—18h
Schedule: mon-fri 10h—13h / 14h—18h

Tel/Phone: 22 202 3071
Contacto apenas mensagem escrita / Only text — 928 129 119

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