Os Três Amores de Benigno Reyes - John-Antoine Nau
Os Três Amores de Benigno Reyes, «de um pessimismo quase alucinatório» (palavras de Valery Larbaud, que dirá de Nau, depois da sua morte: «Viver assim era cortejar o esquecimento.») surgiu pela primeira vez em 1902 na La "Revue Blanche", e foi editado em livro postumamente. O protagonista é oriundo de Puerto de La Orotava, onde a novela começou a ser escrita - e Nau conheceu bem os lugares nela referenciados. A mordacidade, o misto de desesperança e humor com que os descreve são de um tom que atravessa grande parte da sua obra, exótica e inquieta, como foi a sua vida, que acabou em 1918, aos 57 anos.
tradução de Diogo Paiva
VS, 2019
Os Três Amores de Benigno Reyes, «de um pessimismo quase alucinatório» (palavras de Valery Larbaud, que dirá de Nau, depois da sua morte: «Viver assim era cortejar o esquecimento.») surgiu pela primeira vez em 1902 na La "Revue Blanche", e foi editado em livro postumamente. O protagonista é oriundo de Puerto de La Orotava, onde a novela começou a ser escrita - e Nau conheceu bem os lugares nela referenciados. A mordacidade, o misto de desesperança e humor com que os descreve são de um tom que atravessa grande parte da sua obra, exótica e inquieta, como foi a sua vida, que acabou em 1918, aos 57 anos.
tradução de Diogo Paiva
VS, 2019
Os Três Amores de Benigno Reyes, «de um pessimismo quase alucinatório» (palavras de Valery Larbaud, que dirá de Nau, depois da sua morte: «Viver assim era cortejar o esquecimento.») surgiu pela primeira vez em 1902 na La "Revue Blanche", e foi editado em livro postumamente. O protagonista é oriundo de Puerto de La Orotava, onde a novela começou a ser escrita - e Nau conheceu bem os lugares nela referenciados. A mordacidade, o misto de desesperança e humor com que os descreve são de um tom que atravessa grande parte da sua obra, exótica e inquieta, como foi a sua vida, que acabou em 1918, aos 57 anos.
tradução de Diogo Paiva
VS, 2019