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Todas as Artes Príncipe Perfeito: Rei Pelicano, Coruja e Falcão - Carlos Querido
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Príncipe Perfeito: Rei Pelicano, Coruja e Falcão - Carlos Querido

17,00 €

João II morreu há quatro anos. Na Sé de Silves exuma-se o cadáver com vista à trasladação para o Mosteiro de Santa Maria da Vitória. Um sobressalto percorre os altos dignitários do reino: o corpo do monarca mantém-se incorrupto. Milagre!, grita-se nas ruas. Peçonha, sugere um conceituado físico, que procura no envenenamento uma explicação para o não apodrecimento do corpo sem vida, descrente da santidade de um monarca implacável com os inimigos, que não hesitou em apunhalar o irmão da rainha. Desterrado no Mosteiro de Nossa Senhora da Misericórdia, na ilha da Berlenga, o narrador, que fez parte do corpo de ginetes, guarda pretoriana do rei, vive atormentado com a suspeita do envolvimento da rainha na morte solitária e precoce do soberano na única batalha por ele perdida: a da sua sucessão. Pela memória inquieta de quem viveu aqueles tempos, neste PRÍNCIPE PERFEITO – Rei Pelicano, Coruja e Falcão desfila a vida conturbada de um rei que sonhou um reino para além do mar e das fronteiras daquele que herdou.

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João II morreu há quatro anos. Na Sé de Silves exuma-se o cadáver com vista à trasladação para o Mosteiro de Santa Maria da Vitória. Um sobressalto percorre os altos dignitários do reino: o corpo do monarca mantém-se incorrupto. Milagre!, grita-se nas ruas. Peçonha, sugere um conceituado físico, que procura no envenenamento uma explicação para o não apodrecimento do corpo sem vida, descrente da santidade de um monarca implacável com os inimigos, que não hesitou em apunhalar o irmão da rainha. Desterrado no Mosteiro de Nossa Senhora da Misericórdia, na ilha da Berlenga, o narrador, que fez parte do corpo de ginetes, guarda pretoriana do rei, vive atormentado com a suspeita do envolvimento da rainha na morte solitária e precoce do soberano na única batalha por ele perdida: a da sua sucessão. Pela memória inquieta de quem viveu aqueles tempos, neste PRÍNCIPE PERFEITO – Rei Pelicano, Coruja e Falcão desfila a vida conturbada de um rei que sonhou um reino para além do mar e das fronteiras daquele que herdou.

João II morreu há quatro anos. Na Sé de Silves exuma-se o cadáver com vista à trasladação para o Mosteiro de Santa Maria da Vitória. Um sobressalto percorre os altos dignitários do reino: o corpo do monarca mantém-se incorrupto. Milagre!, grita-se nas ruas. Peçonha, sugere um conceituado físico, que procura no envenenamento uma explicação para o não apodrecimento do corpo sem vida, descrente da santidade de um monarca implacável com os inimigos, que não hesitou em apunhalar o irmão da rainha. Desterrado no Mosteiro de Nossa Senhora da Misericórdia, na ilha da Berlenga, o narrador, que fez parte do corpo de ginetes, guarda pretoriana do rei, vive atormentado com a suspeita do envolvimento da rainha na morte solitária e precoce do soberano na única batalha por ele perdida: a da sua sucessão. Pela memória inquieta de quem viveu aqueles tempos, neste PRÍNCIPE PERFEITO – Rei Pelicano, Coruja e Falcão desfila a vida conturbada de um rei que sonhou um reino para além do mar e das fronteiras daquele que herdou.

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