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Todas as Artes Reescrever o Pós-Moderno - Jorge Figueira
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Reescrever o Pós-Moderno - Jorge Figueira

17,00 €
Esgotado

Apesar da conotação pejorativa que, em muitas circunstâncias, o pós-modernismo conquistou, os seus efeitos fizeram-se sentir em muitos contextos - esperados e inesperados - e deixaram marcas que hoje perduram. Em sete entrevistas, que se concentram em acontecimentos e obras de um período que oscila entre os anos 1960 e 1980, Jorge Figueira confronta os interlocutores com a inevitável inscrição da arquitectura portuguesa na pós-modernidade. Nos anos 1970 e 1980, em Portugal, viveu-se um momento de grande aspiração ao progresso. O pós-modernismo foi um lugar onde essa aspiração pode finalmente ser posta em marcha, mas também foi um lugar de combate, gerador de polémicas e cisões duradouras. Este conjunto de entrevistas permite voltar a esse lugar e imaginar a sua reescrita.

Sete entrevistas de Jorge Figueira a Álvaro Siza, Eduardo Souto de Moura, Manuel Graça Dias, Manuel Vicente, Pancho Guedes, Tomás Taveira e Paulo Varela Gomes.

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Apesar da conotação pejorativa que, em muitas circunstâncias, o pós-modernismo conquistou, os seus efeitos fizeram-se sentir em muitos contextos - esperados e inesperados - e deixaram marcas que hoje perduram. Em sete entrevistas, que se concentram em acontecimentos e obras de um período que oscila entre os anos 1960 e 1980, Jorge Figueira confronta os interlocutores com a inevitável inscrição da arquitectura portuguesa na pós-modernidade. Nos anos 1970 e 1980, em Portugal, viveu-se um momento de grande aspiração ao progresso. O pós-modernismo foi um lugar onde essa aspiração pode finalmente ser posta em marcha, mas também foi um lugar de combate, gerador de polémicas e cisões duradouras. Este conjunto de entrevistas permite voltar a esse lugar e imaginar a sua reescrita.

Sete entrevistas de Jorge Figueira a Álvaro Siza, Eduardo Souto de Moura, Manuel Graça Dias, Manuel Vicente, Pancho Guedes, Tomás Taveira e Paulo Varela Gomes.

Apesar da conotação pejorativa que, em muitas circunstâncias, o pós-modernismo conquistou, os seus efeitos fizeram-se sentir em muitos contextos - esperados e inesperados - e deixaram marcas que hoje perduram. Em sete entrevistas, que se concentram em acontecimentos e obras de um período que oscila entre os anos 1960 e 1980, Jorge Figueira confronta os interlocutores com a inevitável inscrição da arquitectura portuguesa na pós-modernidade. Nos anos 1970 e 1980, em Portugal, viveu-se um momento de grande aspiração ao progresso. O pós-modernismo foi um lugar onde essa aspiração pode finalmente ser posta em marcha, mas também foi um lugar de combate, gerador de polémicas e cisões duradouras. Este conjunto de entrevistas permite voltar a esse lugar e imaginar a sua reescrita.

Sete entrevistas de Jorge Figueira a Álvaro Siza, Eduardo Souto de Moura, Manuel Graça Dias, Manuel Vicente, Pancho Guedes, Tomás Taveira e Paulo Varela Gomes.

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Rua Sá de Noronha, 115
4050-526 Porto, Portugal

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Tel/Phone: 22 202 3071
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