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Todas as Artes Scientia Liberatrix ou a Sogra Explosiva - Alphonse Allais
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Scientia Liberatrix ou a Sogra Explosiva - Alphonse Allais

14,00 €

Recolha de contos e pequenas histórias de Alphonse Allais, de humor mordaz a raiar o absurdo, numa excelente tradução de Aníbal Fernandes. A capa, de Luís Henriques, existe em duas cores. «No segundo piso do Madalena-Bastilha, uma mulher jovem (criatura de físico bastante sedutor, não diremos agora o contrário, mas de rudimentar cultura mundana e de colóquio trivial) rebentou de riso à vista do cavalheiro condecorado com quem ficou frente a frente no Batignolles-Clichy-Odéon, e fez-lhe atrevidamente a pergunta desde há algum tempo a esta parte muito em moda em Paris, e que as pessoas a cada passo repetem, sem que exista para isso a menor das justificações: — O que é que tomas tu para a constipação? O quinquagenário sanguíneo, a quem era proposta tão descabida questão, infelizmente não podia ser considerado pessoa de espírito e tolerância. Em vez de encolher os ombros com indiferença, desfez-se em mil invectivas contra a jovem frívola, chamando-lhe sucessivamente pega, cabra e porca, triplo insulto revelador de um profundo respeito pela zoologia, mas igualmente revelador de um não menos elevado grau de obsessão pela lógica.»

tradução: Aníbal Fernandes

Maldoror, Julho de 2021

316 páginas

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Recolha de contos e pequenas histórias de Alphonse Allais, de humor mordaz a raiar o absurdo, numa excelente tradução de Aníbal Fernandes. A capa, de Luís Henriques, existe em duas cores. «No segundo piso do Madalena-Bastilha, uma mulher jovem (criatura de físico bastante sedutor, não diremos agora o contrário, mas de rudimentar cultura mundana e de colóquio trivial) rebentou de riso à vista do cavalheiro condecorado com quem ficou frente a frente no Batignolles-Clichy-Odéon, e fez-lhe atrevidamente a pergunta desde há algum tempo a esta parte muito em moda em Paris, e que as pessoas a cada passo repetem, sem que exista para isso a menor das justificações: — O que é que tomas tu para a constipação? O quinquagenário sanguíneo, a quem era proposta tão descabida questão, infelizmente não podia ser considerado pessoa de espírito e tolerância. Em vez de encolher os ombros com indiferença, desfez-se em mil invectivas contra a jovem frívola, chamando-lhe sucessivamente pega, cabra e porca, triplo insulto revelador de um profundo respeito pela zoologia, mas igualmente revelador de um não menos elevado grau de obsessão pela lógica.»

tradução: Aníbal Fernandes

Maldoror, Julho de 2021

316 páginas

Recolha de contos e pequenas histórias de Alphonse Allais, de humor mordaz a raiar o absurdo, numa excelente tradução de Aníbal Fernandes. A capa, de Luís Henriques, existe em duas cores. «No segundo piso do Madalena-Bastilha, uma mulher jovem (criatura de físico bastante sedutor, não diremos agora o contrário, mas de rudimentar cultura mundana e de colóquio trivial) rebentou de riso à vista do cavalheiro condecorado com quem ficou frente a frente no Batignolles-Clichy-Odéon, e fez-lhe atrevidamente a pergunta desde há algum tempo a esta parte muito em moda em Paris, e que as pessoas a cada passo repetem, sem que exista para isso a menor das justificações: — O que é que tomas tu para a constipação? O quinquagenário sanguíneo, a quem era proposta tão descabida questão, infelizmente não podia ser considerado pessoa de espírito e tolerância. Em vez de encolher os ombros com indiferença, desfez-se em mil invectivas contra a jovem frívola, chamando-lhe sucessivamente pega, cabra e porca, triplo insulto revelador de um profundo respeito pela zoologia, mas igualmente revelador de um não menos elevado grau de obsessão pela lógica.»

tradução: Aníbal Fernandes

Maldoror, Julho de 2021

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4050-526 Porto, Portugal

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