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Todas as Artes Tratado da Árvore, Ensaio de uma Filosofia Ocidental - Robert Dumas
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Tratado da Árvore, Ensaio de uma Filosofia Ocidental - Robert Dumas

25,00 €

«Se, como escreve François Dagognet, a semente é para a árvore o que um título é para um livro, sinto-me no dever de justificar o meu título: Tratado da árvore. É, em primeiro lugar, uma saudação a esse século XVIII que deu os últimos retoques no primeiro conhecimento racional das árvores. Em segundo lugar, é uma forma de prestar homenagem a esse sábio e grande amador de árvores que foi Duhamel du Monceau. Por fim, tentei mostrar que a árvore merece converter-se em objecto para a Filosofia, recheada de tratados das paixões, mas pouco eloquente acerca das árvores. Cinco séculos depois de Bosch e Altdorfer, uma tempestade lembrou-nos que a nossa presença no universo continua a ser frágil porque é condicionada pelas árvores. O nosso espanto de hoje ultrapassa o do pintor do Danúbio. Oxalá estas páginas estejam à altura dos quadros antigos. Por fim, como afirma com toda a justeza Mario Rigoni Stern na sua maravilhosa obra Árvores em liberdade, "espero que o papel que utilizo para escrever valha ao menos a árvore que o produziu."»

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«Se, como escreve François Dagognet, a semente é para a árvore o que um título é para um livro, sinto-me no dever de justificar o meu título: Tratado da árvore. É, em primeiro lugar, uma saudação a esse século XVIII que deu os últimos retoques no primeiro conhecimento racional das árvores. Em segundo lugar, é uma forma de prestar homenagem a esse sábio e grande amador de árvores que foi Duhamel du Monceau. Por fim, tentei mostrar que a árvore merece converter-se em objecto para a Filosofia, recheada de tratados das paixões, mas pouco eloquente acerca das árvores. Cinco séculos depois de Bosch e Altdorfer, uma tempestade lembrou-nos que a nossa presença no universo continua a ser frágil porque é condicionada pelas árvores. O nosso espanto de hoje ultrapassa o do pintor do Danúbio. Oxalá estas páginas estejam à altura dos quadros antigos. Por fim, como afirma com toda a justeza Mario Rigoni Stern na sua maravilhosa obra Árvores em liberdade, "espero que o papel que utilizo para escrever valha ao menos a árvore que o produziu."»

«Se, como escreve François Dagognet, a semente é para a árvore o que um título é para um livro, sinto-me no dever de justificar o meu título: Tratado da árvore. É, em primeiro lugar, uma saudação a esse século XVIII que deu os últimos retoques no primeiro conhecimento racional das árvores. Em segundo lugar, é uma forma de prestar homenagem a esse sábio e grande amador de árvores que foi Duhamel du Monceau. Por fim, tentei mostrar que a árvore merece converter-se em objecto para a Filosofia, recheada de tratados das paixões, mas pouco eloquente acerca das árvores. Cinco séculos depois de Bosch e Altdorfer, uma tempestade lembrou-nos que a nossa presença no universo continua a ser frágil porque é condicionada pelas árvores. O nosso espanto de hoje ultrapassa o do pintor do Danúbio. Oxalá estas páginas estejam à altura dos quadros antigos. Por fim, como afirma com toda a justeza Mario Rigoni Stern na sua maravilhosa obra Árvores em liberdade, "espero que o papel que utilizo para escrever valha ao menos a árvore que o produziu."»

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Rua Sá de Noronha, 115
4050-526 Porto, Portugal

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Schedule: mon-fri 10h—13h / 14h—18h

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Contacto apenas mensagem escrita / Only text — 928 129 119

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