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Todas as Artes Um Bárbaro na Ásia - Henri Michaux
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Um Bárbaro na Ásia - Henri Michaux

14,00 €
Esgotado

Num périplo pelo Oriente, Henri Michaux compõe um retrato aforístico da cultura, mas também da espiritualidade, dos povos asiáticos, num registo que oscila entre o poético e o realista, não deixando de observar também incoerências e excentricidades.

«Cidade de cónegos e do seu amo, seu mestre em impudência e despreocupação, a vaca.

Eles estabeleceram aliança com a vaca, mas a vaca não quer saber disso. A vaca e o macaco, os dois animais sagrados mais impudicos. Em Calcutá, há vacas por toda a parte. Atravessam as ruas, deitam-se ao comprido nos passeios inutilizando-os, largam a bosta diante do automóvel do vice-rei, passam revista aos armazéns, ameaçam o ascensor, instalam-se nos patamares, e se o hindu fosse pastável, sem dúvida que seria pastado.»

tradução: Ernesto Sampaio

978-989-53115-0-7
240 páginas
Maldoror, 2021

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Num périplo pelo Oriente, Henri Michaux compõe um retrato aforístico da cultura, mas também da espiritualidade, dos povos asiáticos, num registo que oscila entre o poético e o realista, não deixando de observar também incoerências e excentricidades.

«Cidade de cónegos e do seu amo, seu mestre em impudência e despreocupação, a vaca.

Eles estabeleceram aliança com a vaca, mas a vaca não quer saber disso. A vaca e o macaco, os dois animais sagrados mais impudicos. Em Calcutá, há vacas por toda a parte. Atravessam as ruas, deitam-se ao comprido nos passeios inutilizando-os, largam a bosta diante do automóvel do vice-rei, passam revista aos armazéns, ameaçam o ascensor, instalam-se nos patamares, e se o hindu fosse pastável, sem dúvida que seria pastado.»

tradução: Ernesto Sampaio

978-989-53115-0-7
240 páginas
Maldoror, 2021

Num périplo pelo Oriente, Henri Michaux compõe um retrato aforístico da cultura, mas também da espiritualidade, dos povos asiáticos, num registo que oscila entre o poético e o realista, não deixando de observar também incoerências e excentricidades.

«Cidade de cónegos e do seu amo, seu mestre em impudência e despreocupação, a vaca.

Eles estabeleceram aliança com a vaca, mas a vaca não quer saber disso. A vaca e o macaco, os dois animais sagrados mais impudicos. Em Calcutá, há vacas por toda a parte. Atravessam as ruas, deitam-se ao comprido nos passeios inutilizando-os, largam a bosta diante do automóvel do vice-rei, passam revista aos armazéns, ameaçam o ascensor, instalam-se nos patamares, e se o hindu fosse pastável, sem dúvida que seria pastado.»

tradução: Ernesto Sampaio

978-989-53115-0-7
240 páginas
Maldoror, 2021

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Rua Sá de Noronha, 115
4050-526 Porto, Portugal

Horário: seg-sáb 10h—13h / 14h—18h
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