Pular para conteúdo
Fresca
Poesia
Teatro
Todas as Artes
Galeria Fissura
Poetria
0
0
Fresca
Poesia
Teatro
Todas as Artes
Galeria Fissura
Poetria
0
0
Fresca
Poesia
Teatro
Todas as Artes
Galeria Fissura
Todas as Artes Vermelho - História de Uma Cor - Michel Pastoureau
orfeu37.jpg Imagem 1 de
orfeu37.jpg
orfeu37.jpg

Vermelho - História de Uma Cor - Michel Pastoureau

16,00 €

Nenhuma cor se compara ao vermelho; é a cor arquetípica, a primeira a ser dominada e reproduzida pela humanidade em pinturas parietais e adornos corporais. Vinculado ao fogo e ao sangue desde épocas remotas, o vermelho desdobra-se num labirinto cromático particularmente fecundo e ambivalente: cor do Graal e do amor nos romances de cavalaria, cor do Capuchinho Vermelho, será também a cor dos proscritos, das forças do mal, indiciando perigos e interdições. Marginalizado por Newton e renegado pela Reforma Protestante, o vermelho perde o seu estatuto de primeira cor e torna-se demasiado vistoso, e até imoral. Permanecerá, no entanto, como a cor do erotismo, da alegria e da revolução.

Adicionar ao carrinho

Nenhuma cor se compara ao vermelho; é a cor arquetípica, a primeira a ser dominada e reproduzida pela humanidade em pinturas parietais e adornos corporais. Vinculado ao fogo e ao sangue desde épocas remotas, o vermelho desdobra-se num labirinto cromático particularmente fecundo e ambivalente: cor do Graal e do amor nos romances de cavalaria, cor do Capuchinho Vermelho, será também a cor dos proscritos, das forças do mal, indiciando perigos e interdições. Marginalizado por Newton e renegado pela Reforma Protestante, o vermelho perde o seu estatuto de primeira cor e torna-se demasiado vistoso, e até imoral. Permanecerá, no entanto, como a cor do erotismo, da alegria e da revolução.

Nenhuma cor se compara ao vermelho; é a cor arquetípica, a primeira a ser dominada e reproduzida pela humanidade em pinturas parietais e adornos corporais. Vinculado ao fogo e ao sangue desde épocas remotas, o vermelho desdobra-se num labirinto cromático particularmente fecundo e ambivalente: cor do Graal e do amor nos romances de cavalaria, cor do Capuchinho Vermelho, será também a cor dos proscritos, das forças do mal, indiciando perigos e interdições. Marginalizado por Newton e renegado pela Reforma Protestante, o vermelho perde o seu estatuto de primeira cor e torna-se demasiado vistoso, e até imoral. Permanecerá, no entanto, como a cor do erotismo, da alegria e da revolução.

Livraria Poetria
Rua Sá de Noronha, 115
4050-526 Porto, Portugal

Horário: seg-sáb 10h—13h / 14h—18h
Schedule: mon-fri 10h—13h / 14h—18h

Tel/Phone: 22 202 3071
Contacto apenas mensagem escrita / Only text — 928 129 119

Fresca

Poesia

Teatro

Todas as Artes

Galeria Fissura

Sobre

Amigos & Vales

Instagram

Facebook

Poetria © 2021 Todos os direitos reservados